Ícones: Norma Jean

Depois de o vestido usado por Marilyn Monroe no filme O Pecado Mora ao Lado ser arrematado por nada mais, nada menos que a quantia de R$ 8 milhões (U$ 5,5 milhões), a atriz e sua história de vida volta á tona.

Já tivemos a oportunidade de ver um pouco sobre ela no post do dia da mulher, mas hoje vamos dar atenção para ela que ousou e abusou em vida.

A famosa cena de O Pecado Mora ao Lado

 Norma Jean Mortensen nasceu em Los Angeles e não conheceu seu pai biológico, mas acreditava que fosse Charles Stanley Gifford, que fora o único namorado de sua mãe. A mãe de Marilyn, por sua vez, foi internada em um hospício devido a problemas psicológicos. Devido a isso, Jean passou grande parte de sua infância com parentes e em orfanatos. Em 1942 casou com Jimmy Dougherty. 

Norma na Yank Magazine.

A grande descoberta do potencial de Monroe, foi quando seu marido entrou para a Marinha e foi tranferido. Davis Conover era um fotógrafo na época e a viu enquanto tirava fotos de mulheres que ajudavam no esforço de guerra, para a revista Yank. Daí em diante, tornou-se a queridinha das lentes e se mostrou uma modelo de renome.

 

Jimmy retornou em 1946 e Norma teve que escolher entre ele e a carreira. Veio o divórcio e ela pintou seu cabelo de loiro claríssimo. Agora trabalhava na Twentieth Century Fox, ganhando 125 dólares por semana.

 O nome Marilyn Monroe vem do fato de 'Marilyn' ser o mais chique para a época, e Monroe, o sobrenome da avó.

O auge da fama veio na década de 1950. Monroe era hábil com a comédia e uma beleza estonteante, consagrando-se em diversos filmes. Tinha 1,67 metro de altura, 94 centímetros de busto, 61 cm de cintura e 89 cm de quadril, o que fez tornar-se um símbolo sexual da época.

Em 1954, casou-se com Joe DiMaggio, com quem mais tarde teria problemas de relacionamento devido a sua superexposição e acabaria se separando 9 meses após o casamento.

Depois de tanto sucesso, decidiu que iria experimentar novas atitudes. Mudou-se para Hollywood e abriu a Marilyn Monroe Productions. 

Daí veio seu terceiro casamento, em 1956, dessa vez com Arthur Miller, de quem se separou em 1961.

O grande caso de sua vida foi com John F. Kennedy, seu amante já na época de posse como presidente dos EUA. Segundo as línguas afiadas, esse caso extraconjugal começou depois do divórcio de DiMaggio.

Ainda em 1962, Marilyn foi nomeada a "personalidade feminina favorita de todo cinema mundial".

Depois de uma carreira brilhante, porém cheia de escandalos, Monroe morreu em 1962, em um caso cercado de mistérios sem esclarecimento. O laudo da autópsia foi perdido e os amigos que tentaram investigar o caso foram ameaçados de morte. Existem duas versões para a morte: Uma por overdose de barbitúricos, e outra de que havia acontecido um assassinato pela máfia que cercava Kennedy na política.

Sem sombra de dúvidas Marilyn é lembrada até hoje como ícone, seja de moda, de imposição, de mulher...

beijos.